quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

PEQUENO PARQUE EÓLICO EM SÃO FRANCISCO DO ITABAPOANA – RJ


Este blog visitou o parque acima, na Praia de Gargaú, e verificou que aquele pequeno número de turbinas não gera poluição sonora em níveis que cheguem a incomodar.
O único barulho gerado é o do vento que entra na abertura superior que fica na parte de trás da turbina para direcioná-la conforme a direção do vento, para maximização do seu aproveitamento.
Como não é rota de pássaros, o movimento das hélices apenas os afasta, claro.
A poluição visual não é tão diferente de edifícios, torres de energia e postes que poderiam estar lá colocados.
O problema maior é que a instalação das enormes bases para os enormes tubos de sustentação e todo o aparato sobre e embaixo da terra significam uma ocupação do solo equivalente a de várias pequenas construções em termos de matar o solo.
As instalações daquelas, por exemplo, devem ter driblado algumas regras ambientais. O solo ali certamente tinha uma vegetação que deveria ter sido conservada.
Tomados os devidos cuidados, se o vento for forte e constante o suficiente para que a operação seja benéfica economicamente, respeitada a legislação, vale a pena incentivarmos a energia eólica, sim.
As fotos são do amigo Ilzomar, o “Vovô de Gargaú”.

Empresa recicla plástico velho e o transforma em petróleo


Uma reciclagem inédita que converte plástico velho em petróleo de excelente qualidade foi apresentada por uma empresa americana presente no Salão do Meio Ambiente, Pollutec, realizado em Lyon, na França). A técnica da Agilyx, empresa criada em Oregon, no oeste dos Estados Unidos, há apenas seis anos permite tratar qualquer plástico, inclusive o mais velho ou o mais sujo.
“O que nos interessa não são os plásticos que são reciclados hoje em dia, mas os plásticos que ninguém quer e que costumam acabar no lixo”, explica à AFP Jon Angin, vice-presidente da empresa, que foi ao salão de Lyon.
Este plástico, primeiro triturado, é colocado em um grande “cartucho”, aquecido para se transformar em gás, e depois volta a ser esfriado na água. O petróleo resultante é separado ao emergir à superfície. No fim, mais de 75% do peso original é transformado em petróleo cru, pronto para ser refinado, assim como o petróleo recém-extraído. O resto da matéria fica dividida em gás e em resíduo final. Esta proporção significa que 10 toneladas de plástico – a produção mundial foi em 2011 de 280 milhões de toneladas – fornecem cerca de 50 barris de petróleo, segundo a empresa, que informa, no entanto, que o equivalente a 10 barris de energia foram utilizados no processo industrial.
“Produzimos assim cinco unidades de energia para cada unidade consumida”, resume Angin.
Esta tecnologia parece ter convencido vários no setor. A empresa tem apenas 60 funcionários, mas já atraiu para seu capital o líder americano dos resíduos Waste Management e o gigante petroleiro francês Total. E não é preciso que o barril de petróleo esteja a US$ 200 para que esta tecnologia tenha saída. “Com a cotação atual do petróleo [em média, a US$ 100 o barril], a Agilyx já é rentável”, ressalta François Badoual, diretor da Total Energy Ventures, filial de investimentos do grupo francês, que entrou no capital do americano no fim de 2010. Angin prefere não falar muito do preço mínimo do barril necessário para que a empresa seja viável.
“Estamos muito tranquilos, o preço do petróleo não vai cair abaixo deste nível”, assegura. 
Em relação ao petróleo produzido, não deve nada em termos de qualidade ao que é extraído no mundo. O plástico já é um produto do petróleo refinado, e não tem muitas impurezas.
“É um petróleo de boa qualidade que poderíamos classificar de leve, muitas vezes buscado pelas refinarias”, confirma Badoual.
A Agilyx viu vários competidores emergirem, como o britânico Cymar ou o americano Vadxx Energy, embora eles ainda não produzam. (Fonte: G1)

sábado, 17 de novembro de 2012

A VIDA EM GARGAÚ

Mostra de Vídeos produzidos por alunos do Ensino Médio, Bolsistas da UPEA e vídeos finalizados no Laboratório de Cinema do IFF – Campus Campos Centro

Gargaú, onde o tempo não tem pressa. O nono filme, é de Artur Gomes com estórias de pescadores, catadores e catadoras de Caranguejo de Gargaú. Nesta estação do ano por conta da temperatura mais baixa, os caranguejos vão mais para o fundo de suas tocas, e para serem capturados os catadores colocam redes na boca dos buracos. Vale a pena conferir.



Para seguir para outros vídeos, clique no fim do cursor de leitura, e espere a entrada do próximo.

terça-feira, 13 de novembro de 2012

SOLUÇÕES INTELIGENTES - TELHADO DE GARRAFAS PLÁSTICAS


Os grandes vilões deste século são os materiais poliméricos como as garrafas PET de refrigerantes, que acarretam problemas ambientais pela característica de ser descartável. A poluição pelos polímeros poderia ser minimizada com a reciclagem dos plásticos ou o emprego de polímeros biodegradáveis. São necessários de 100 a 150 anos (aproximadamente) para que os polímeros sejam degradados no ambiente. Por isso a poluição causada por eles se tornou uma preocupação em escala mundial, além de poluir rios e lagos, polui também o solo de um modo geral.

Um novo conceito de telhado para mostrar ao mundo as melhores formas de projetar os bens de consumo reutilizáveis. Esse é o SodaBIB, um protótipo que pretende transformar garrafas plásticas de água em um telhado que qualquer um pode construir.
Projetado para climas tropicais, onde é capaz de proteger o ambiente de chuvas torrenciais e deixar escapar o ar quente, o telhado ainda está em fase inicial, em forma de maquete, e a sua construção será liderada por dois arquitetos licenciados do New York Institute of Technology.

Para o criador Jason Van Nest, o projeto ajuda a resolver dois problemas: o da necessidade de abrigos para milhões de pessoas no mundo e o da grande quantidade de garrafas descartadas. “Para melhor ou pior, garrafas de água estão presentes em todo o mundo, elas são usadas uma vez, e logo descartadas. Em países em desenvolvimento, podemos ajudar as pessoas a construir abrigos com estes materiais”, afirmou Nest na página Kickstarter.
Montar o telhado é prático e não exige ferramentas, segundo o criador até uma criança pode armar. O segredo está nos pallets que as empresas usam para transportar garrafas de bebidas. Nest projetou um pallet que as pessoas podem desmontar e usar como uma cobertura subestrutural. Depois é só colocar as garrafas apertando a tampa – tudo sem pregos, parafusos ou cola.

Fonte: http://migre.me/bObVx

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

TURISMO EM SÃO FRANCISCO DE ITABAPOANA

Pedrinho Cherene busca investimentos para o turismo junto ao governo do estado


EXCLUSIVO - O Prefeito eleito de São Francisco de Itabapoana, Pedrinho Cherene (PSC), já começou a se articular junto às esferas superiores do pode público em busca de apoio para governar o município. Na última semana, ele esteve reunido com o Secretário de Estado de Turismo, Ronald Ázaro e do deputado estadual 
Coronel Jairo, ambos, do PSC.


Na oportunidade, Pedrinho Cherene apresentou ao secretário alguns itens que integram seu plano de governo e que têm como objetivo alavancar o setor turístico em São Francisco,como revitalização da orla marítima e o incentivo a eventos e projetos que possam atrair umnúmero sempre maior de visitantes. O imenso potencial turístico, abundante em riquezas naturais e com a maior faixa litorânea entre os municípios do Norte do Estado do Rio de Janeiro, também foi apresentado pelo prefeito eleito.

— Pretendemos fazer um governo de diálogo com os governos estadual e federal para que possamos trazer o maior número possível de investimentos para o município. No turismo, em particular, pretendemos explorar o máximo possível nosso potencial e para isso contamos com o Secretário de Estado do nosso partido, que se prontificou a nos ajudar para que possamos fazer de São Francisco um dos principais pólos turísticos da região. Pontuou o prefeito eleito, Pedrinho.

Além de um calendário de eventos permanente, da valorização das festas populares do município e da revitalização da orla litorânea, Pedrinho enumera outras ações prioritárias. “Precisamos focar a questão da infraestrutura e buscar alternativas para que a prestação de serviços, como telefonia, iluminação pública e coleta de lixo para que tenha uma melhora significativa já a curto prazo, pois é necessário proporcionar a quem frequenta nosso litoral na alta temporada comodidade e conforto.” Concluiu, Cherene.

Fonte Assessoria do Prefeito Eleito.
Fotos: Cherene (internet)/ Dr Ronald Ázaro e Cel Jairo arquivo PSC

Postado por Equipe de Redação às 16:49A

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

SOLUÇÕES INTELIGENTES - JARDINS VERTICAIS

Com a falta de áreas verdes nos centros urbanos e em locais com espaços pequenos e sem vida,
os jardins verticais vêm conquistando cada vez mais espaço no paisagismo de áreas externas e internas de edifícios ajudando a combater  as ilhas de calor.
 
No caso de paredes nos interiores de apartamentos, a parede verde pode purificar e limpar o ar, pois retém compostos orgânicos voláteis, materiais particulados, fumaça de cigarro, além de manter o conforto térmico agradável.
 
Com isso, as idéias são as mais diversas, criativas e práticas, onde sistemas podem possuir irrigação automatizada por gotejamento ou manualmente, e, na maioria das vezes ajudam o meio ambiente, pois reaproveitamento toda sorte de materiais recicláveis ou não, utilizando uma boa dose de imaginação.


 



Confira abaixo, idéias simples e cheias de entusiasmo e romantismo.
 


 
Este método, desenvolvido pelo arquiteto Marcelo Rosenbaum, reutiliza garrafas plásticas para compor um lindo jardim vertical. A sugestão é ideal para casas que não têm grandes áreas para jardins. Além disso, se torna também uma solução para os resíduos, que deixam de ser descartados e ganham uma utilidade diferente da original. As garrafas ficam suspensas, amarradas em cordas de varais.


 
 





 
 
 
 
 
 
 
 
 
Para irrigação por gotejamento, os dois que chamam mais atenção foi a de gotejador que usa um bico industrializado que é mais econômico e o feito apenas com Garrafas PET totalmente caseiro que fica quase enterrado junto ao local que se necessita irrigar. Ideal para quem mora apartamento ou para quem não quer desperdiçar agua é super prático, pois reutiliza as garrafas pet e existe um dosador que te deixa controlar o ritmo do gotejamento.Este produto permite uma maior eficiência no uso da água mantendo a umidade das plantas e proporciona economia.
As Vantagens segundo o fabricante são:
Eficaz no controle da Dengue;
Economia de Água;
Eficiência na Adubação;
Reutilização da Garrafa Pet;
Eficiência no Cultivo;
Mantém a umidade por longo período;
Contribui para a preservação do meio ambiente.



O outro sistema de irrigação é subterrâneo, não precisa de nenhum outro componente, a não ser a própria garrafa PET. Encontrei um tutorial no blog homesteading blog, o sistema é simples, onde tudo que você tem a fazer é perfurar dois furos no fundo e dois furos na lateral da garrafa, e enterrar as garrafas no solo próximo a suas plantas.

Encha as garrafas com água, plantas na área em torno vão receber água lenta e continuamente durante até uma semana.

Os materiais para a construção do Sistema de Irrigação: Garrafas de plástico PET 2 litros de refrigerante ou água e Chave de fenda pequena afiada.
  • Usando um canivete ou chave de fenda pequena, faça 2 pequenos furos no fundo da garrafa.
  • Faça mais pequenos furos no meio da garrafa.
  • Em seguida, encha sua garrafa com água e deixe gotejar para testá-la. Tem que pingar lentamente.
  • Cave um buraco ao lado de sua planta cuidado para não danificar as raízes.
  • Coloque a garrafa no buraco um pouco acima do meio.
  • Encher a garrafa com água .
  • Se preferir adicione fertilizante líquido.
Uma abraço a todos, espero que tenha fornecido inspiração a muitos!

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

SOLUÇÃO PARA ENCHENTES - BUEIRO INTELIGENTE


 
 
A empresa Ecco Sustentável lançou um novo sistema para limpeza de bueiros que tem como objetivo reduzir as enchentes e a poluição de rios e córregos. O produto vem sendo testado com sucesso em algumas subprefeituras de São Paulo e em cidades do interior.
 
Trata-se de sistema composto por um filtro e um software, este último para identificar e gerenciar a situação dos bueiros e bocas de lobo.
 
O filtro age como uma peneira, permitindo a água passar, mas retendo o material sólido. Cada cesto contém um Ecco Gestor – um software que avisa a central quando o lixo alcança 80% da sua capacidade. Dessa forma, o sistema impede a obstrução dos bueiros e permite maior agilidade para a limpeza da cidade.

“O teste se mostrou eficiente em toda a problemática vigente. A coleta foi executada em tempo recorde. Um trabalho que, na média, demanda meia hora, foi realizado em menos de cinco minutos”, conta o diretor da Ecco Sustentável – empresa que desenvolveu o sistema, Carlos Chiaradia.

O sistema Ecco tem por finalidade reter os resíduos sólidos urbanos, impedindo que alcancem os rios e evitando que entupam os bueiros. O filtro é confeccionado em material termoplástico e tem capacidade para 300 litros, enquanto o software, interligado à Ecco, gerencia o sistema e comanda as operações.

Segundo Chiaradia, o sistema é capaz de eliminar os problemas que ele aponta como recorrentes, quando se trata de cuidar dos bueiros. “Atualmente, é necessário entrar no bueiro para limpá-lo, além do que o resultado da manutenção não é adequado à recém-aprovada Política Nacional de Resíduos Sólidos”, comenta.
 
Segundo os dados fornecidos pela empresa, cada subprefeitura tem em média 15 mil bueiros, o que equivale a um gasto médio mensal de 150 mil reais.
 
De acordo com o executivo, o sistema atual de limpeza de bueiros “é caro, ineficiente, de difícil gestão, gera entupimentos, mau cheiro e doenças para a população”, ele aponta, e diz que o software Ecco Gestor é uma ferramenta que pode reduzir significativamente tais ocorrências.
O sistema também poderá gerar mais oportunidades de trabalho. Até o material recolhido terá um destino melhor: a reciclagem.
As informações são da Eco Desenvolvimento. Não esqueça - NÃO JOGUE LIXO NA RUA - LUGAR DE LIXO É NA LIXEIRA!